"Nem todos os loucos ou burros são fanáticos, mas todos os fanáticos são loucos ou burros."
Arthur Schopenhauer
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
“O Cocô do Cavalo do Bandido”
É com imenso desprazer que começo a escrever esse texto. Não queria utilizar esse espaço para falar dessas “pessoas”. Elas não possuem inteligência sumária e nem conteúdo suficiente para entender o quanto são inconvenientes e desnecessárias para o ciclo evolutivo da nossa nação. Faltam a elas o essencial a todo o ser humano, uma dose extra de Semancol. E para algumas delas, nem todo o estoque de semancol será apto para aplacar a fúria da falta de sensibilidade. E sensibilidade é algo muito importante para o crescimento das pessoas. As fazem crescer e amadurecer tanto profissionalmente, quanto socialmente.
Não quero atacar ninguém, com esse meu relato. Apenas queria pedir encarecidamente, que as pessoas que agem de forma despudorada e totalmente desrespeitosa para com os outros, colocassem um pouco a mão em suas consciências e, tentassem refletir sobre as suas escolhas. Desejaria que elas enxergassem ao menos o quanto é prazeroso viver na companhia das pessoas sem importuná-las com sua antipatia e falta de bom senso. Será que é muito pedir para “elas” respeitar o direito da Liberdade, Igualdade e Fraternidade? Creio que elas possam melhorar. Não quero que essas pessoas mudem por mim. Mas anseio que façam isso por elas. Para serem melhores e bem mais aceitas na escala da evolução da nossa sociedade. Se este meu breve relato for capaz de mudar a vida de uma única pessoa, o meu esforço não terá sido em vão. Há na vida, sempre uma chance da pessoa poder mudar de opção. Pense nisso. Faça a diferença.
Assassinaram o Português
Nos últimos anos, com a massificação da Internet, e a proliferação dos meios comunicacionais, envolvendo mecanismos de mensagens, como salas bate-papo, a propagação maciça de e-mails, a utilização em massa do Messenger e, o vasto manuseio das redes sociais, como o Twitter, Orkut e o Facebook, notamos que o internetês, vem ocupando uma grande parcela da Rede Mundial dos Computadores. E o problema, reside exatamente aí, pois com o desencadeamento da velocidade informativa, surge a necessidade voraz das pessoas escreverem cada vez mais rápido, o que acarreta em erros grotescos.
A Internet é hoje, um celeiro, infestado de usuários que perpetuam o uso de linguagens abreviadas e um emaranhado de palavras desconexas, derivando assim, um neologismo exacerbado que dá dó. Fazem tudo isso, com a clara e “inocente” intenção de se comunicarem de forma veloz. Mas, essa prática, é sobremaneira prejudicial, para o aprendizado de jovens e adultos. Com a propagação exagerada do internetês, o ciclo vital da educação, corre grande perigo, principalmente, a educação das crianças, que são alvos fáceis da exposição conturbada desse estilo comunicacional. Isso tem que ter um paradeiro.
Ainda que, os defensores, desenvolvam teses que tente definir o estilo como um ato meramente inofensivo; de uma forma concisa, procuro refutar prontamente, a prática do internetês, por entender, que a utilização dessa linguagem, é sim, um estilo de cunho altamente ofensivo e que, aliado a outras deficiências, configura de forma acelerada, na deformação da cultura e da linguagem de jovens e adultos.
Dia 28, domingo, será o Dia D para que os eleitores paulistanos possam escolher qual o candidato irá administrar a cidade de São Paulo, durante os próximos “quatro” anos. Serei o mais sucinto possível, buscando na imparcialidade, o melhor modo de enveredar na esfera política, direcionando os passos dos eleitores indecisos.
Embora saibamos que as opções não sejam das melhores, nós comunicadores formais e informais, temos o dever e a honra, de auxiliar as pessoas a utilizarem a percepção e o bom senso para fazer uma escolha que não traga prejuízos políticos a nossa já combalida cidade. Para isso, são fundamentais que o eleitor pesquise bem as opções disponíveis e análise de forma consciente as propostas que os candidatos prometem cumprir, no decorrer destes quatro anos.
Até o próximo domingo, teremos a oportunidade de refletir um pouco mais sobre as propostas dos candidatos à Prefeitura da cidade de São Paulo. Desejo a todos muita “Boa Sorte”.
PORQUE AS PESSOAS INSISTEM EM SABER UMA MAIS DO QUE AS OUTRAS?
CONSTANTEMENTE VEJO GENTE DECRÉPITA E DESINFORMADA QUESTIONAREM TUDO O QUE ESTÁ AO SEU REDOR.
QUESTIONAR É ATÉ CERTO PONTO ACEITÁVEL.
AGORA, QUESTIONAR SEM EMBASAMENTO MORAL OU CULTURAL, É ALGO QUE É INACEITÁVEL.
"ALUNOS" QUERENDO LECIONAR NO LUGAR DE PROFESSORES.
"ALUNOS" QUE SE ACHAM O NOVO "MACHADO DE ASSIS".
O IDEAL É QUE ESSAS PESSOAS ACORDASSEM PARA A VIDA E SE RECOLHESSEM À SUA PRÓPRIA INSIGNIFICÂNCIA.
POSSO ATÉ NÃO SER UM HOMEM LETRADO, MAS COMO HUMILDE LITERATO
POSSO GARANTIR A QUEM QUER QUE SEJA:
SEI MUITO BEM QUEM SOU,
NINCA PRECISEI IMPRECIONAR EDUCADORES
OU OS INSTRUTORES
PARA CHEGAR ONDE ESTOU.........
Gente estive todos esses dias parado por falta de tempo. O tempo curto, tinha que ser dividido com a minha agenda profissional, com o Curso de Jornalismo e os meus compromissos pessoais, fazendo com que eu me distanciasse um pouco da Internet e , respectivamente, me obrigando a deixar de atualizar o blog.
O "Louco" está de volta, polêmico como sempre e mais ácido do que nunca. Confiram as próximas postagens e tirem suas próprias conclusões...............
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
"A Educação no Banco Dos Réus"
É óbvio que a educação no Brasil preocupa a todos nós. O que quero externar nesta postagem é o possível meio para se solucionar, ou no mínimo amenizar, a questão da deficiência da educação. Não quero apontar, e nem tampouco massacrar os “culpados”. A minha intenção, é sim, mostrar os erros, para que futuramente, podermos obter possíveis e plausíveis soluções.
Até porque, apenas procurar eleger culpados, pode parecer, em primeira instância, um tanto quanto cômodo. E isso, é tremendamente embaraçoso. Se pararmos para pensar, todos nós, temos culpa no cartório.
Se analisássemos o problema com um olhar menos cauteloso, e de uma forma totalmente infundada, diríamos que a culpa pela baixa qualidade do ensino, seria exclusivamente do governo. Apesar de investir muito pouco na educação, temos que nos despir das vestes da emoção e, nos cingir das vestimentas da razão. Até porque, mesmo com o fraco investimento do governo na educação, muitas pessoas estão obtendo resultados bem expressivos nas instituições de ensino. E isso pode ser possível, com a junção entre Governo, professores, pais e alunos.
Para melhorar o índice de alfabetização, o Governo poderia investir um pouco mais na verba obtida na Educação e, oferecer salários compatíveis aos professores, para servir como motivação, possibilitando assim, um aumento na qualificação de ensino. Outro meio para melhor direcionar a questão da deficiência educacional, seria a contratação de profissionais mais capacitados.
Os pais e alunos também, deveriam participar em prol desta campanha, se esforçando para cumprir com seus deveres. Os pais por sua vez, teriam o dever de fiscalizar a rotina educacional de seus filhos, observando o desempenho deles, orientando-os a melhorar gradativamente. Já os filhos, poderiam se aprimorar consideravelmente nos estudos em geral, procurando respeitar as regras impostas pelos educadores e responsáveis pela manutenção dos estabelecimentos escolares. Só assim, esta deficiência, poderia ser amenizada.
sábado, 25 de agosto de 2012
“Futebol Olímpico do Brasil” – A Volta Dos Que Não Foram
A vitória da garra sobre a apatia
O título acima fala por si só. A final de futebol masculina nos deu mostra, que algumas vezes o futebol dos “grandes” se apequena diante da gigantesca garra dos “pequeninos”. Assistimos de forma atônita, a exibição aguerrida de um México desprovido de “estrelas”, mas, cingido por seus bravos guerreiros que não se acovardaram no campo de batalha. No fim, vimos à aguerrida seleção mexicana derrotar de forma brilhante, a apatia da milionária equipe brasileira.
Promessa é dívida e, como bom pagador de promessas, aqui estou para cumprir o que prometi. Salvo o erro, dias atrás disse que ia “descer o bambu” nesse futebol medíocre e prateado da Seleção. Os meus olhos turvos e incrédulos, não puderam deixar de registrar o fraco desempenho do time de Mano Menezes. Aliás, falando em Mano, que treinador é esse que mal consegue convocar e escalar seus jogadores? Nas Olimpíadas acompanhamos um técnico mais preocupado em fazer média com empresários de determinados jogadores. Convocando cabeças de bagre que se limitavam a tocar a bola de lado. Craques que dominavam a bola com a canela. Que jogadores são esses? Depois do Afonso e do Hulk, só falta o Mano convocar o Rambo e o Braddock. Brincadeira viu.
É preciso que alguém na CBF, com um pouco mais de sobriedade, acompanhe de forma mais atenta, os rumos do nosso futebol. Alguém que se dedique desde as categorias de base ao futebol profissional. Pois ao contrário, teremos que amargar com diversas decepções no futebol. Abaixo Mano Menezes, gerenciador de jogadores improdutivos. Abaixo “Seleção” de acovardados.
Falta de Incentivo No Esporte
Logo após o término dos Jogos Olímpicos de Londres, ficou evidente para todos nós, a tremenda falta de incentivo no Esporte do nosso país. Deixarei manifesta nessas palavras tortuosas, porém totalmente sinceras, a minha total indignação para com o débil desempenho da delegação brasileira. E a pergunta que não quer calar mais uma vez paira no ar. De quem é a culpa pelos maus resultados? Do governo, que vergonhosamente faz incentivos pífios? Do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) que há anos é comandada por pessoas arcaicas e defasadas que, nunca procuram uma forma de melhorar o desempenho dos atletas? Ou a culpa é exclusivamente dos atletas que entram totalmente desmotivados e desinteressados nas competições?
Olhando com carinho para a questão, chego à conclusão, de que todo o envolvido tem suas parcelas de culpa em relação aos resultados obtidos nos Jogos.
De um lado, o Governo pouco investe, (e se investe é de forma mesquinha e totalmente irrisória no Esporte e no Lazer). Sentimos falta, por exemplo, de um investimento maciço nos centros esportivos comunitários. Com isso, fica cada vez mais difícil a formação de novos atletas. Nas competições praticamente tiramos leite de pedra. Isso é vergonhoso para um país com as dimensões do Brasil. Para reverter essa situação, o ideal seria que houvesse uma maior junção dos governos municipais, estaduais e federais, em prol do esporte. Isso poderia acarretar em melhorias e com certeza, geraria e um maior incentivo para a prática do Esporte e do Lazer no Brasil.
O COB por sua vez, é a entidade máxima do esporte no Brasil, porém, é controlada por dirigentes arcaicos e defasados que, estão exclusivamente preocupados com a saúde financeira de si próprios do que com formação de novos atletas. Resumindo, para eles, o esporte só é conveniente na esfera monetária.
Do outro lado, as peças não menos importantes, que são os atletas, muitas das vezes, por estar num patamar financeiro melhor, pouco se esforçam na competição. A não ser que sofram uma pressão por parte dos patrocinadores em busca da aquisição de status diante da mídia. Aliás, a única coisa que realmente importa para essas pessoas é o dinheiro e o sucesso que ele proporciona. Espírito Olímpico? Ora essa isso absolutamente não existe.
Respeito é bom e eu gosto. E quem é que não gosta?!
Primeiramente, mesmo que de forma tardia, gostaria de estender o tapete vermelho de boas-vindas e parabenizar a todos aqueles que iniciaram o Curso de Jornalismo.
Desejo a todos uma boa sorte, tanto na vida acadêmica, quanto no convívio que estamos traçando a partir deste momento.
E é justamente esse ponto que eu gostaria de abordar. Para que possamos obter um amplo sucesso nas nossas relações de convívio, será imprescindível que todos nós façamos uso do respeito mútuo. Infelizmente a falta de respeito está completamente enraizada no seio da sociedade como um todo. Precisamos mudar esse panorama. E como poderemos fazer isso? Muito simples (ou quase). Basta que respeitemos a nossos semelhantes, independentemente de posição social, condição racial ou opção sexual.
Fazendo coro ao post da nossa amiga e representante de sala, Thalita, gostaria de pedir para todos utilizar esse espaço com bastante prudência e sabedoria procurando não postar fatos desagradáveis que possam magoar as pessoas. Vamos evitar transtornos em nosso convívio em sala de aula. Se de alguma forma postei algo que tenha magoado alguém, peço perdão, pois não foi e nem é essa a minha intenção. Um abraço a todos. Sejam Bem-Vindos e fiquem com Deus.
sábado, 23 de junho de 2012
Não Se Esconda Atrás Da Bíblia
Existem pessoas que se escondem atrás de um falso moralismo. Fazem exatamente o contrário das coisas que pregam. Na igreja parecem verdadeiros “anjinhos barrocos”, mas fora dela são verdadeiros filhos do demônio: promovem fofocas e mexericos (falam da vida alheia), distorcem as palavras do Senhor: falam de Amor, mas não sabem amar. Pregam o perdão, mas não conseguem perdoar. Discorrem da caridade e sequer estendem as mãos para aqueles que se encontram na necessidade. Estes não são verdadeiros cristãos, mas se escondem atrás da Bíblia.
Por meio desta, venho humildemente pedir-te para não se esconder atrás da Palavra de Deus. Não finja ser o que você não é. Não brinque de ser crente. Pare de agir loucamente, siga a Cristo verdadeiramente, sempre orando e triunfando com fé.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Ética Neles Brasil
Partindo do conceito de ética profissional que visa o conjunto de normas morais pelas quais um indivíduo deve orientar seu comportamento profissional, devemos admitir (ou no mínimo concordar) que a ética profissional no Brasil é algo vazio e totalmente utópico. Basta reparamos nas relações de trabalho em que atuamos. Faltam requisitos importantíssimos que os códigos de ética profissional tanto exaltam.
Onde se encontram os princípios básicos da ética? Como está o seu nível de honestidade? A honestidade não é algo que você compra numa banca de pastelaria. Ela é um dom que nasce junto com a pessoa. Ou você a tem, ou simplesmente não a possui. A lealdade é um princípio que muitos admitem ter. Balela. Tudo da boca pra fora. Em muitas empresas notamos que a deslealdade se eleva a cada dia. Parceiro que sacaneia outros por uma mísera nota de “cem”. Digo mísera, porque eu faço uma nota de cem, mas uma nota de cem não me faz e, nem tampouco compra a minha consciência e nem a minha dignidade. Respeito é outro fator que se encontra à mercê nas empresas. Não é algo receptivo. Não é repassado de forma recíproca (semelhante). O desrespeito flui de forma avassaladora no convívio entre os empregados.
Como sou aspirante à jornalista, gostaria de salientar que muitos profissionais da área não fazem jus ao que pregam. Pregam a ética jornalística mas rumam por outros caminhos, sempre em direção contrária à conduta ética. Em uma aula administrada pelo nosso coordenador de curso nos foi passado que um jornalista deve analisar friamente e atentamente cada fato antes de veicular uma informação. Infelizmente isso não ocorre da forma que muitos de nós desejamos. O Caso da Escola Base é um bom exemplo. A ganância e a busca desenfreada por “furos” quase colocou em xeque a vida de profissionais da educação. Uma família execrada pela opinião pública pela falta de observância de um único profissional. Por isso, meus companheiros, aspirantes a jornalistas, antes de orquestrar uma informação, seja prudente, cheque todas as suas fontes e veja se você possui em mãos provas cabais e documentadas que não podem ser contestadas, para depois veicular uma informação acusatória contra alguém. Tanta gente carecendo de informações concretas, contundentes e plausíveis, e meia dúzia de profissionais sem ética deturpando o “poder da comunicação”. Esses profissionais se utilizam de forma indébita do direito de se comunicar. Transformam o nosso jornalismo em algo pútrido e arcaico e isso é tremendamente ridículo. ÉTICA NELES BRASIL.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Este post vai ser bem curto e simples. Começa com uma pergunta singela e bem objetiva. Será que é preciso morrer para se ver Deus? Creio que não. Deus está presente em todos os lugares. Está contemplado em todas as formas de amor. Não este amor fingido que assola as rodas mesquinhas da sociedade. Mas no amor puro que nutre naturalmente nos corações daqueles que amam fazer o bem. Este AMOR não folga com a indecência. E nem tampouco se refugia nos caminhos tortuosos da violência. O verdadeiro amor não se importa com a sua classe social. Não se reveste de discriminações raciais. Não se interessa se você é hetero ou homossexual. O AMOR contempla a tudo e a todos. O Amor é homogêneo. Ele se projeta no jus aos ideais da revolução francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Seja livre para buscar a sua forma de amor. Haja de forma justa com todos. E ame a todos, sem distinção de cor, credo, religião ou opção sexual. O amor é fraterno. O amor puro e verdadeiro é eterno. Formas de amores vãs vão e vem. O verdadeiro amor persiste para sempre nos corações das pessoas.
Deus está dentro do coração de cada ser. Em cada ser que faz a sua vontade na terra. E a vontade de Deus é esta: Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Amar a quem nos ama, tarefa fácil é. Amar a quem não nos quer bem, quão difícil se torna. Mas esse é o verdadeiro valor do Amor. Quando começamos a compreender a conviver com as pessoas de forma mútua e mais amena passamos a apreender definitivamente que é possível amar a todos os seres vivos. Afinal, é preciso amar as pessoas como não se houvesse amanhã.
E então, será que é preciso você morrer um dia para ver a face de Deus? Creio que você já aprendeu. Deus está presente em todas as almas. Em todas as formas de amar. Nós que não sabemos administrar de forma sábia e judiciosa o amor que está em nós. Muitas vezes querendo amar, sucumbimos nossos sentimentos em atitudes mesquinhas. Procurando proteger as pessoas que julgamos amar, prendemo-las nas prisões da exclusividade. Esse não é o verdadeiro Amor. O verdadeiro amor é amar as pessoas sem esperar nada em troca por isso. Pense nisso. Reflita. E assim você verá a face de Deus todos os dias. Sem precisar morrer.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
E aí Mv Bill, Quem é Mais Bandido: Lalau, Beira-Mar, Cachoeira ou Sergio Naya?
Dias atrás, postei no grupo de Jornalismo Unip 2012 um artigo bem singelo, mas de um valor imenso. Escrevi acerca do caráter. É uma medida que a pessoa herda em seu convívio familiar ou nas relações interpessoais de um modo em geral. E, infelizmente, notamos uma grande gama de pessoas sem caráter, desprovida de qualquer resquício de escrúpulo, que vivem do engano, prejudicam aos seus “semelhantes” e ludibriam a “fé” de muitos.
Não tem essa de mais ou menos. Todos são ladrões e devem ser tratados ao rigor da Lei. Devem ser julgados, e comprovados os delitos contra o patrimônio ou contra a honra de alguém, devem ser encarcerados (presos). E sem essa de prisão domiciliar. Isso é um absurdo sem propósito. Como dizem muitos jornalistas sensacionalistas por aí: Cana Neles! Que vejam o sol nascer quadrado!
A única diferença é a forma com que cada um deles utiliza para alavancar capital. Uns utilizam de forma descarada a falta de percepção de nós cidadãos para poder enriquecer ilicitamente. E não me refiro unicamente a políticos. Pois, padres e pastores, também estão inclusos nesta lista de lobos sedutores, que granjeiam muito dinheiro em nome de Deus. É tipo assim: Você joga uma porção de notas para o ar, o que Deus abraçar é Dele, o que cair é NOSSO. Outros agem de forma bastante violenta e truculenta para gerar “fontes de rendas”. Esses são capazes de matar e roubar.
É extremamente revoltante o que acontece ao nosso redor. É intolerante o que ocorre com a nossa população. Pessoas que sequer tem o que comer em suas mesas sendo roubadas. Roubadas por sonegadores de impostos. Pessoas que são obrigadas a compreender o porquê do poder estar na mão de uma minoria que adquire veículos e mansões com uma fonte de “verba mágica”, enquanto quem verdadeiramente trabalha continua andando a pé. Sendo obrigado a conviver em transportes públicos lotados e defasados. “PATRÕES RICOS” que deixam de pagar o INSS andam livres por aí. A mulher desesperada que rouba uma margarina vai presa como se fosse uma bandida de alta periculosidade. É revoltante. Infelizmente no nosso país quem usa “terno e gravata” não vai pra cadeia. Isso tem que mudar. Nós precisamos nos unir para protestar. Temos direito de falar. Temos o dever de cobrar dessas “pessoas” tudo aquilo que é nosso por direito.
Essa pergunta postada no título acima é um trecho da música “Só Deus Pode Me Julgar” do rapper Mv Bill. Ela fala abertamente da corrupção instaurada aqui no Brasil. Joga na nossa cara o poder da impunidade. Lalau, Beira-Mar, Sérgio Naya e Carlinhos Cachoeira são os personagens centrais desse tema, por provocarem desvios de verbas do Tesouro Nacional, constituírem verdadeiros paraísos fiscais. Controlam o Mercado do Narcotráfico. Fazem lavagem de dinheiro. Corrompem a nação. Por ganância causam a morte de centenas, milhares de pessoas
Art. 155. subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel;
Pena: reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
Art. 157. Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena: reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, e multa.
Art. 171. Obter para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Pena: reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.
Segunda- feira chuvosa. Os alunos vão à aula toda prosa. Dez horas da matina, desfilamos de confete e serpentina. É pierrô e colombina. Em plena sala de aula. É carnaval, a euforia é geral. Temos mais uma aula de Teoria da Comunicação, nossos neurônios funcionando ou não. Aprendemos Teoria Hipodérmica e sentimos como a massa é patética. Nesse mundo sem rumo e sem ética, a massa caminha rumo a “cadeira elétrica. Como nosso ex-presidente, a massa segue em frente, “jurando não saber nada” “adorando ser manipulada”. A massa é o que come. Naturalmente, ela é o que consome. Ela é o nada que adora tudo. Tudo o que não presta. Manipuladores em cena, a massa sorrindo feita hiena. Na praça a massa abraça o que vem, ela se diverte c...om o que tem. A massa é só festa. Para ela, nada mais interessa. É Big Brother meu irmão. É esfrega- esfrega “na televisão”. A massa carece de informação. Massa amorfa que se orgulha com qualquer diversão. Recebe excremento como divertimento. A massa recebe porcaria como pagamento. A massa se deita na cama para ver o seu programa. Programa?! Um punhado de descerebrados que buscam 15 minutos de fama. E se jogam lama. A massa adora ver bunda. A massa é oriunda de uma sociedade falida cuja cultura se encontra demasiadamente empobrecida. Big Brother é programa? É. Programa de massa? É. Programa elaborado pra gente que não tem massa. Encefálica. A massa é lunática.
Um voto de protesto. Elegemos um palhaço. Tiririca levou a sua “Florentina” pra Brasília e ainda de quebra assegurou por “direito” uma cadeira na Câmara dos Deputados. Apartem os cintos o palhaço chegou. Parem as máquinas o “abestado” ganhou. Protestando inutilmente colocamos “mais um palhaço” no Congresso. Cadê a Ordem? Procurem o progresso. Eu só vejo as trevas do regresso.
O circo está armado. Um circo com poucos leões; mas abarrotado de micos amestrados. Estripulias de lá, macaquices de cá. Soluções e sábias decisões não existem por lá. Mas a baderneira e a roubalheira estas sim permanecem ativas fazendo o povo penar. Afinal, quem são os verdadeiros palhaços? Os que votam em protesto, ou os que sofrem pelas decisões equivocadas de outrem? Quem é mais palhaço, Tiririca ou a população? O voto de protesto serviu para alguma coisa? Ou ele foi apenas um modo errado da pessoa expressar-se politicamente? Esses questionamentos insistem em sobrevoar e martelar a minha mente.
Por isso, convoco a todos vocês que já tem idade e consciência política para se manifestarem politicamente em prol de todos nós. A melhor forma de protestar é utilizar o seu voto conscientemente.
Mas para que isso ocorra é preciso formar cidadãos mais engajados na causa política do nosso país. Pense nisso, caro leitor.Um cidadão engajado socialmente sabe o que faz. Um eleitor consciente não erra jamais. Precisamos mudar o panorama político de nosso país. Como? Sabendo gozar dos nossos direitos sabiamente. Dando para a nossa juventude condições reais para que possam estudar. Ofertando aos nossos professores salários mais dignos na ânsia de fazê-los melhor ensinar. Só assim daremos alguns passos a frente.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
“Nós Como Negros Precisamos Acertar Duas Vezes”
Há um dito popular, tremendamente racista, que diz, que negro (preto) quando não caga na entrada, defeca na saída. Exatamente, por isso, eu não o faço em público. Faço no oculto do meu lar.
“Seja pronto para ouvir, mas tardio no falar,
para bem menos errar
afinal, nós negros temos que acertar
duas vezes mais...
Primeiramente quando provando o que somos
depois “ quando justificando aquilo que não somos (aquilo que não fazemos)”
Pode até soar meio exacerbado da minha parte. Mas o título acima condiz com a realidade do negro no Brasil. Quem nunca sofreu com o preconceito racial? Eu já. Muitas vezes, e das mais variadas formas. Aliás, só para ressaltar o teor dessa questão devemos, nos conscientizar, que vivemos numa sociedade amplamente racista.
O racismo está aí, patente ao olhar de todos, envolto em um preconceito velado, mascarado. Está presente em qualquer esquina, está assentado nas cadeiras das universidades, está trafegando nos shopping centers da vida, se encontra nas instituições religiosas. Enfim, se faz presente em toda e qualquer parte da nossa esfera da nossa sociedade.
O pior, é que muitos de nós (negros), nos encontramos à mercê da falta (ou perda) de nossa identidade sociocultural. Não conhecemos nada (ou conhecemos muito pouco) da nossa história, da nossa cultura e dos aspectos do nosso povo. E mais, não possuímos base filosófica, para compreender a importância e a amplitude te tudo isso. Infelizmente. E, ainda, o pouco que conhecemos, vemos ou lemos se encontram impressos ou inseridos em livros e vídeos defasados, materiais outorgados por pessoas que não conhecem o conteúdo a fundo. Essas obras, não retratam a “Verdadeira História”: as torturas, as chacinas, os estupros (violações), escárnios, matanças ocorridas ao longo de nossa “vergonhosa história do Brasil”. Mortes aos milhares, nos porões dos navios negreiros, nos engenhos de açúcar, nas senzalas, enfim, em todo o contexto do sistema colonial, ou fora dele. Tudo isso ocorreu e nós aceitamos de forma passiva e omissa.
Eu particularmente, “agradeço” em poucas e ríspidas palavras, a um ser asqueroso e preconceituoso, um “monstro de aspecto feminino” travestido de educador de uma escola particular na qual estudei. Essa pessoa, se é que posso considerá-la como tal, mostrou-me o que é o racismo de uma forma bastante agressiva, quando eu tinha apenas oito anos de idade. Época de Copa do Mundo, México 1986, cada aluno dizia ser um atleta ou outro. Eu gostava muito do jogador Careca. Escolhia ser o atleta. Ela sorrindo ironicamente, debochava da minha cara, falando que o único jogador “preto como eu” era o Josimar. Nada contra o Josimar. O pior ainda estava para acontecer. Ela desferiu um tapa em meu rosto, simplesmente pelo fato de eu ser uma criança negra. Que culpa uma criança tem por carregar um pigmento (melanina) na pele? Pois é, eu queria saber o porquê do tapa, a razão de eu ser negro. Porque eu, justo eu. No oculto do meu quarto, chorava. Na inocência de criança, brigava com “papai do céu”, implorava para que ele me deixasse ser branco como os demais.
Olha a extrema maldade de um ser, veja o que esse animal sem coração fez com uma criança. Quase que perdi a minha identidade sócio-racial por causa desta pessoa. Ia perder minha identidade antes mesmo de possuí-la. Mas mesmo assim, apesar de “você”, descobri que o amanhã poderia me revelar um novo dia. Aprendi que o mal se esconde num sorriso de candura. Descobri enfim, que a vira é dura. Cresci levando “tapinhas” nas costas de quem mais me odiava e pude discernir no meio da multidão, entre os “falsos amigos” aquele que seria meu INIMIGO de VERDADE. RACISMO. Deixe de ser covarde. Tire a máscara. Mostre a sua face como ela é. Nós precisamos te conhecer melhor. Premie-nos com a sua coragem, dispa-se dessa tua “velha roupagem”. Mostre-nos tua verdadeira imagem.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Somos da Zona “Lost” Com Muito Orgulho
Primeiramente, queria deixar bem claro que não se trata de uma crítica. Aceitei a piada. Assim como aceitamos numa boa, a musiquinha, Sandra Rosa Madalena, do Sidney Magal, entoada no celular da Márcia (risos). A Thalita que me desculpe, mas essa foi hilária e, eu não poderia deixar de postar aqui no grupo e, nem no meu blog. O César quase se desmanchou de rir e nós também (mais risos). Mas o que vem ao caso é a tal da “zona Lost”.
O bairro onde nascemos ou moramos não pode determinar nosso caráter. Isso é fato. O que determina o caráter de uma pessoa são os círculos de amizades, as ideologias adquiridas no decorrer da vida, enfim, o que realmente determina se uma pessoa tem ou não caráter, são as suas atitudes e, não onde ela mora. Afinal, tem pessoas de caráter e sem caráter, na “zona lost”. Assim como tem gente educada e mal-educada na zona sul. Mas vamos voltar na “piada”, as pessoas realmente tem razão, quando fala que estamos perdidos. Perdidos geograficamente, porque moramos num lugar onde Judas perdeu a bota, a cueca e algo mais (risos). Às vezes, dá raiva de morar na “zona lost”, principalmente quando precisamos parar lá na zona sul. Trem lotado de............. deixa pra lá...............metrô abarrotado de..............cala-te boca............Ás vezes me irrito com a demora da locomoção entre as duas zonas................Mas fazer o quê..............? Como diria Mano Brown, minha área é tudo o que eu tenho. Por isso, ainda possuo muito orgulho de estar aqui, na zona “lost” de São Paulo. O pior é morar na Zona “Lost” e ter que ficar ouvindo duas horas seguidas “Sandra Rosa Madalena”. Aí sim eu me sinto perdido. Perdido de dar dó................. Dó do meu ouvido e dos meus “instintos musicais” (mais risos).
“Me dê limões
lhe darei uma limonada
e me dê patas
lhe ofertarei uma patada”
“Aquele Louco (Marcio Martins) Que Não Pode Errar”
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Derrube O Seu Gigante
Creio que assim como eu, muitos conhecem de cor e salteado a história de Davi e Golias. Como sabemos a Davi foi concedida a coroa e o trono de todo o Israel. A Golias, porém, restou a morte, por ter afrontado veementemente a todos os israelitas. Ora, sendo Davi ainda um mancebo, prontificou-se a lutar contra o gigante que afrontava os filhos de Deus. O jovem pastor de ovelhas apanhou do ribeiro cinco seixos e rumou para a batalha diante do Gigante de Gate. Avançando o gigante contra o mancebo, o jovem Davi pegou a pedra co0locou-a na funda e atirou-a contra a cabeça do Guerreiro de Gate que caiu morto logo em seguida.
Ora todos nós temos também um gigante em nossas vidas, um problema ou uma dor que se agiganta lentamente, fazendo-nos esmorecer. Entretanto, por maior que seja o nosso gigante, não devemos nunca retroceder no campo de batalha. Tem um lindo provérbio que traduz brilhantemente essa passagem bíblica. Nunca diga a Deus que você tem um grande problema, diga ao teu problema que você possui um Grande Deus. Fazendo isso, você verá que seus problemas são pequenos diante da vitória que Deus te concederá. Pense nisso. Então, prossiga a sua marcha, como soldado valoroso que é. E derrube você também, o gigante que se levantou diante de você.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
O valor da amizade
“What you do in life echoes in eternity”
Como dimensionar o valor de uma verdadeira amizade? Será que somos capazes de valorizar a nossos amigos como eles merecem? De que forma agiríamos se viéssemos perder nossos amigos um a um? Essas e outras perguntas sobrevoam sobre as nossas cabeças quase que constantemente.
Só quem perdeu uma verdadeira amizade pode mensurar quão dolorosa é a perda de um amigo. Amigo pode ser um pai, um filho, um irmão, um colega de classe, um companheiro (a) de bebedeiras, um namorado (a), um vizinho, um velho conhecido enfim, amigo é aquele que incondicionalmente nos quer bem. Nos quer bem, não por aquilo que nós possuímos, mas sim, por tudo aquilo que somos. Por aquilo que representamos. Por tudo aquilo que somos capacitados a ofertar.
Como diria o poeta Marcio Martins, esse louco apaixonado que vos escreve, amigo é aquele que é capaz de ofertar algo sem necessariamente querer algo em troca. Amigo não é aquele que aponta as nossas feridas, mas sim, os que ajudam a cicatrizá-las. Ajuda porque gosta. E não para simplesmente se vangloriar.
Hoje o dia amanheceu cinzento, carrancudo. Parecia querer anunciar algo tristonho. A partida de um amigo, de um irmão, que há tão pouco tempo reinou e fez alegria em nossas vidas. Amigo que soube e felizmente ainda saberá compartilhar muitas alegrias conosco. Amigo que compreenderá o momento certo de dar aquela bronca monumental que nos fará repensar sobre nossos atos. Amigo que em pouco tempo foi capaz de cativar a todos, sem exceção
Amigos entram e saem de nossa vida como garçons num restaurante. Uns quando entram imploramos para nunca saírem. Outros quando saem torcemos para nunca mais retornarem. Vocês são os que entraram e infelizmente por uma razão ou outra pediram para sair. Para vocês as portas permanecerão sempre abertas, para que num futuro próximo possam retornar.
É em nome de todos que escrevo esse singelo texto para demonstrar o quanto gostamos de vocês. O quanto sentiremos falta de suas companhias. Venho aqui reiterar tudo o que foi falado hoje em sala de aula. Isso não é um adeus em definitivo, é um até breve momentâneo. Que sejam felizes em suas escolhas, e que Deus ilumine vossos passos por aonde vocês venham caminhar. Letícia e David todos nós desejamos muitas felicidades e que suas vidas sejam prósperas. No que depender da gente tudo isso acontecerá e em breve. Um até logo. Ass:. Jornagatos
Parodiando o rapper Emicida, devo afirmar, com exatidão, que enquanto alguns cientistas e até mesmo autoridades políticas vislumbradas com os avanços tecnológicos na exploração espacial, se encontram mais preocupadas com a evidência vital em marte, do que com a população que vive envolta com o espectro da morte. Podemos notar nos leitos dos hospitais, pessoas morrendo, outras tantas sofrendo com ataques virais. Pacientes terminais sendo tragadas por doenças fatais. Doenças essas, que dizima aos poucos, o que resta da nossa combalida sociedade.
Porém, é preciso ressaltar que há sim, alguns cientistas preocupados com o caos provocado por essas enfermidades letais. Há de certa forma, um investimento maciço, para tentar conter o avanço dessas doenças potenciais. Investimentos que são constituídos através de fórmulas medicinais que possam minimizar ou até mesmo erradicar possíveis doenças graves que há anos assolam a nossa biosfera terrestre. Há certo aprimoramento em doses medicinais, na produção de coquiteis e uma contribuição ínfima no planejamento de construção de novas unidades hospitalares. Mas é muito pouco. Ou quase nada. Se compararmos os avanços da tecnologia da exploração espacial, notaremos uma enorme deficiência nos aparatos tecnológicos medicinais. Basta olharmos com mais atenção os noticiários que reportam os avanços científicos e chegaremos a uma conclusão. Não basta apenas ao telespectador, possuir uma visão superficialista do tema, será necessário ao observador, um possível desdobramento da questão, para que este não caia simplesmente na malha infrutífera do achismo e, assim, deixar-se sucumbir pela nulidade do senso comum.
É preciso observar o fato com um olhar mais arguto. Livre de preconceitos. É necessário visualizar cada fato, com uma argumentação bastante sólida, sempre baseada em dados científicos e comprobatórios. É fundamental para a população, um maior engajamento na questão dos avanços tecnológicos. É essencial para nós, que haja uma maior colaboração de todos. Todos aqueles que desejam o bem do nosso planeta, o bem das pessoas residentes na Terra. Ao contrário, façamos uma oração e, que Deus olhe por nós, agora e na hora da nossa morte. Amém.
Que Messi, é hoje disparado o melhor jogador do planeta, não temos dúvida. Isso é fato. Mas comparar o futebol do astro catalão ao de Maradona é um exagero.
São épocas distintas. Maradona atuou em um momento em que, o futebol primava mais pela parte técnica, enquanto em contrapartida, a geração de Messi, se vê às voltas com um futebol mais competitivo, que visa aliar a parte física à tática, envolvendo muito o aspecto físico.
El Pibe De Oro está a um patamar acima, simplesmente, por ter conquistado um título pela seleção da Argentina. Messi por sua vez, granjeou conquistas na equipe catalã. Não estou aqui desprestigiando o belíssimo futebol do atual camisa 10 da seleção. Futebol esse que é inquestionável. Aliás, trata-se do maior jogador global da atualidade. Apenas estou renegando a ele o posto de mito. Este pertence a jogadores do quilate de Pelé, Maradona ou Johan Cruyff. Lionel Messi é um grande craque. Um ídolo com absurdo potencial para tornar-se mito também.
O que pesa contra Maradona são os problemas extra-campo. Nisso Messi leva um absurdo favoritismo, justamente, por possuir uma carreira mais regrada do que o seu patriota. Falta a ele um título com a camisa da Argentina e um gol com “La mano de Dios”
É simplesmente lamentável o que aconteceu na última terça-feira (21/02), no sambódromo do Anhembi, na apuração das Escolas de Samba, do Grupo Especial, de São Paulo. Apurar o que?! Premiar a quem?! Que samba? Pra falar bem a verdade, o carnaval já deixou de ser o palco do samba há muito tempo. O carnaval agora vem adotando esses delinquentes, vândalos e marginais que se apoderam da alcunha de “amantes do samba”. Para esses não interessa a beleza de um samba-enredo, ou a sutileza de uma harmonia ou a delicadeza de uma melodia. Para essa corja baderneira e encrenqueira o que realmente importa é o vandalismo premeditado. Praticando o quebra-quebra, deixando carros incendiados; feitos sempre por quem ama o samba verdadeiramente. Carros produzidos por aqueles (as) que respiram e aspiram samba. Que vivem de samba. Carros que são queimados por mãos “marginais”; envelopes que são rasgados por mãos desleais.
Não sou adepto ao carnaval. Não gosto de carnaval. Por causa da promiscuidade muito acentuada; pela desorganização há muito demonstrada; pela violência desenfreada; a ignorância exagerada ou premeditada por aqueles que não são sambistas de verdade. Aprecio sim, a dedicação e o esforço daqueles que fazem do samba a sua vida. Gosto de notar na passarela do samba a miscigenação das cores sempre misturada ao ritmo dos tambores. A beleza dos carros alegóricos levando como destaques passistas tão eufóricos. A energia da bateria que a todos contagia. Aprecio na arquibancada a empolgação da galera sempre animada gritando ou cantado a plenos pulmões vendo sua Escola favorita desfilando toda prosa na passarela. Tudo isso eu aprecio. Apenas deprecio, repudio o banditismo travestido de sambista. O vandalismo que enfeia e incendeia o trabalho daqueles que lutam o ano inteiro para demonstrar na pista o seu amor e o seu contentamento pelo samba. O que aconteceu no dia da apuração, nos envergonhou como sociedade e nos manchou como nação. Afinal, o que é carnaval, alegria ou vandalismo?
Creio que muitos devem conhecer de cor e salteado a história de Robin Hood. Trata-se do herói mítico inglês que, segundo a “lenda”, roubava dos ricos para dar aos pobres. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood.
Não quero com esta postagem ofender aqueles que são ricos, pois muitos conquistaram suas riquezas com muito esforço, trabalho e dedicação. Gostaria apenas discursar e ressaltar que alguns (e não são poucos) enriquecem ilicitamente graças às desgraças alheias e a ingenuidade de alguns “empregados subordinados” que ajudam a perpetuar ainda mais o patrimônio ilícito de seu patrão.
Falo de um Robin Hood “cínico e engravatado” que reside em uma mansão que foi construída graças ao suor daqueles que nem tem onde morar. Daqueles que sequer tomam um café da manhã. Uma mansão que é cercada por cercas elétricas, adornada por câmeras e alarmes; sendo ainda, vigiada dia e noite por seguranças armados. Um Robin Hood que rouba de muitos (pobres) para dar para poucos (ricos). O pobre por sua vez, deixa ser roubado e sequer luta por seus direitos. Assiste calado o enriquecimento do seu chefe. Assiste conformado ao próprio empobrecimento.
Já perdi a conta de quantas postagens elaborei a respeito do racismo no Brasil e no Mundo. E farei outras tantas se achar que seja necessária. Mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, o globo futebolísticose deparou com o preconceito sempre berrante que paira sobre os estádios e gramados de futebol de todo o mundo.
A constante onda envolvendo casos relacionados a preconceito racial vem aumentando de forma assustadora no decorrer dos anos. Isso ocorre em face da omissão dos próprios atletas e torcedores que são discriminados. Enquanto uma minoriase manifesta, a maioria esmagadora se cala. A falta de atitude e a inibição fazem com que, as ofensas raciais cresçam ainda mais no futebol. Aliado a tudo isso, a certeza da impunidade por parte dos torcedores e jogadores preconceituosos é sim, um dos maiores problemas que vem assolando o esporte mais popular do planeta.
Para amenizar um pouco a questão do preconceito no futebol, será preciso que as pessoas vitimadas adotem um senso crítico um pouco mais apurado, sabendo aproveitar o espaço que a mídia lhes reserva, tentando com isso, passar para as pessoas uma mensagem positiva, no intuito de combater o racismo. E isso só será possível, se os envolvidos na questão, deixarem de lado a omissão, se desvencilhando da covardia, refutando o sentimento de apatia; sempre sabendo se utilizar de forma inteligente e consciente o poder da comunicação. Afinal, entrar em campo levando nas mãos uma faixa ou ostentando uma camiseta com os dizeres “diga não ao racismo” é muito pouco, ou quase nada.
"Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra" (Efésios 6:2-3).
Muitos ao lerem as palavras deste post, com certeza dirão que honram aos teus pais. Mas guardadas as proporções, será que damos aos nossos progenitores a devida importância? Será que honramos aos nossos como manda as Escrituras Sagradas, ou apenas nos limitamos a agir de forma robotizada e mecanizada diante aos nossos mesquinhos sentimentos?
Hoje ao contemplarmos as famílias evidenciamos que o amor que muitos dizem nutrir pelos pais não tem nada a ver com honra. Muitos filhos parecem ingratos e insensíveis, mostram-se soberbos, mais amantes do satus social, escondendo da sociedade a sua verdadeira origem.
A honra aos nossos pais deve ser constituída de palavras e ações sinceras que deve nortear toda a nossa reverência, fazendo valorizar e potencializar o que sentimos em relação aos nossos pais. Devemos honrá-los prepetuamente pois, o Criador, assim o deseja.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quando a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
Para muitos destes jovens, não há perspectiva no futuro, não há planos de vida. Somado a isso, a falta de orientação sexual e de informações pertinentes, a mídia que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual, além da comum fase de fazer tudo por impulso, sem pensar nas consequências, aumenta ainda mais a incidência de gestação juvenil.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e angustiam essas jovens.