“Futebol Olímpico do Brasil” – A Volta Dos Que Não Foram
A vitória da garra sobre a apatia
O título acima fala por si só. A final de futebol masculina nos deu mostra, que algumas vezes o futebol dos “grandes” se apequena diante da gigantesca garra dos “pequeninos”. Assistimos de forma atônita, a exibição aguerrida de um México desprovido de “estrelas”, mas, cingido por seus bravos guerreiros que não se acovardaram no campo de batalha. No fim, vimos à aguerrida seleção mexicana derrotar de forma brilhante, a apatia da milionária equipe brasileira.
Promessa é dívida e, como bom pagador de promessas, aqui estou para cumprir o que prometi. Salvo o erro, dias atrás disse que ia “descer o bambu” nesse futebol medíocre e prateado da Seleção. Os meus olhos turvos e incrédulos, não puderam deixar de registrar o fraco desempenho do time de Mano Menezes. Aliás, falando em Mano, que treinador é esse que mal consegue convocar e escalar seus jogadores? Nas Olimpíadas acompanhamos um técnico mais preocupado em fazer média com empresários de determinados jogadores. Convocando cabeças de bagre que se limitavam a tocar a bola de lado. Craques que dominavam a bola com a canela. Que jogadores são esses? Depois do Afonso e do Hulk, só falta o Mano convocar o Rambo e o Braddock. Brincadeira viu.
É preciso que alguém na CBF, com um pouco mais de sobriedade, acompanhe de forma mais atenta, os rumos do nosso futebol. Alguém que se dedique desde as categorias de base ao futebol profissional. Pois ao contrário, teremos que amargar com diversas decepções no futebol. Abaixo Mano Menezes, gerenciador de jogadores improdutivos. Abaixo “Seleção” de acovardados.
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