sexta-feira, 15 de abril de 2011

Massacre em Realengo...Fim Dos Tempos Ou Bestialidade Humana?

O que leva uma pessoa a cometer um ato tão bárbaro, torpe e cruel como o assassinato em massa que ocorrera no dia 7 de abril (quinta-feira) na Escola Municipal Tasso da Silveira no Bairro de Realengo? Falta de Deus? Falta de amor ao próximo? Ou total descontrole por parte da humanidade? Perguntas como essas pairam sobre nossas cabeças em busca de respostas desde a manhã daquele fatídico dia.
O fato têm sido noticiado de maneira exaustiva pela mídia brasileira desde que o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, introduzindo-se na Escola Municipal Tasso da Silveira municiado de dois
revólveres calibres 38 e 32 resolveu disparar aleatoriamente contra os alunos ali presentes, chegando a matar doze, todos menores de idade. O crime ocorreu por volta das 8h e 30 min da manhã do dia 7 de abril de 2011, no Bairro de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro. Logo ápós efetuar os disparos e dar cabo à vida dos alunos, o meliante tentou fugir, mas foi interceptado pelo Sargento da Polícia Militar, Marcio Alexandre Alves, de 38 anos, que disparou um tirou na perna do assassino que praticou o suicídio logo em seguida.
A motivação do crime ainda figura incerta, porém a nota de suicídio de Wellington, o testemunho público de sua irmã adotiva e de um colega próximo apontam que executor dos disparos era reservado, sofria de bullying e pesquisava muito sobre assuntos ligados à atentados terroristas e grupos fundamentalistas como a AlQaeda. Mo mesmo dia, o ocorrido teve ampla repercussão em noticiários internacionais. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, decretou luto oficial de três dias em virtude da morte dos estudantes vítimas do massacre.
A tragédia que ocorrera na Escola Municipal Tasso da Silveira, chocou profundamente a todos. Pelas mortes, claro, mas também pelo sentimento de impotência de toda a sociedade diante das ações de pessoas psicóticas, desequilibradas, desvairadas, que estão por toda a parte, sem nenhum tratamento, atendimento adequado. Como deter alguém nessas condições, de armas em punho, atirando a esmo? Mesmo escolas particulares, que t~em segurança própria, estarão imunes a atitudes de um psicopata?
Casos como esse deixam claro que o poder público presisa ampliar significativamente o esquema de segurança nas escolas e imediações. Com vigilência reforçada ainda pode acontecer. Sem, no entanto, as chances de que aconteçam são muito maiores.

Carta Escrita Por Wellington




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