Há quase uma semana me ausentei do meu blog, por motivos óbvios e bastante fortes: estou cuidando do meu Amor. Auxiliando aquela que Deus colocou em minha vida, e em meu camibho. Minha esposa esteve hospitalizada realizando uma cirurgia bariátrica. No dia em que ela foi internada, regressei ao nosso lar, pois trabalho no horário noturno. A casa parecia-me estranha sem a sua presença, fui apanhado por um sentimento "estranho" e diferenete. Fui tomado por um sentimento de saudade, de vazio, de tristeza e de solidão.
Será que era amor? Apenas saudade? Medo da solidão? Tristeza? Ou "remorso" por tê-la ofendido antes à sua internação? Nada disso importa. O que importa é que esses sentimentos múltiplos está fazendo brotar em meu ser. A cada dia que a visitava em seu leito de hospital, me sentia mais humano, mais íntegro. Numa tarde chuvosa de um sábado tristonho, cheguei atrasado ao hospital e ao encontrá-la deitada no leito daquele hospital, me surpreendi com um sorriso estampado em seu olhar. Não era a minha esposa que estava ali. Era a minha companheira. Aquela que compartilha comigo todos os dias da minha vida, sejam eles alegres e ditosos, sejam eles tristes e desastrosos.
Naquele momento passei a compreender que para sermos felizes será preciso compartilharmos um sentimento nobre liberto de mesquinharias e repleto de companheirismo e de muita cumplicidade. Sentimento que faça surgir em nossas vidas o puro e verdadeiro AMOR. Não apenas o amor que nutre o homem e a mulher. E sim o amor de cunho fraternal, tocado pelos gestos inefáveis de uma caridade e de uma reciprocidade benigna e duradoura.
Para
todos
que
venham
comtemplar
essa
mensagem
Te
Amo
Vanessa
Será que era amor? Apenas saudade? Medo da solidão? Tristeza? Ou "remorso" por tê-la ofendido antes à sua internação? Nada disso importa. O que importa é que esses sentimentos múltiplos está fazendo brotar em meu ser. A cada dia que a visitava em seu leito de hospital, me sentia mais humano, mais íntegro. Numa tarde chuvosa de um sábado tristonho, cheguei atrasado ao hospital e ao encontrá-la deitada no leito daquele hospital, me surpreendi com um sorriso estampado em seu olhar. Não era a minha esposa que estava ali. Era a minha companheira. Aquela que compartilha comigo todos os dias da minha vida, sejam eles alegres e ditosos, sejam eles tristes e desastrosos.
Naquele momento passei a compreender que para sermos felizes será preciso compartilharmos um sentimento nobre liberto de mesquinharias e repleto de companheirismo e de muita cumplicidade. Sentimento que faça surgir em nossas vidas o puro e verdadeiro AMOR. Não apenas o amor que nutre o homem e a mulher. E sim o amor de cunho fraternal, tocado pelos gestos inefáveis de uma caridade e de uma reciprocidade benigna e duradoura.
Para
todos
que
venham
comtemplar
essa
mensagem
Te
Amo
Vanessa
Nenhum comentário:
Postar um comentário