«Reparte o teu pão com o faminto,
dá pousada aos pobres sem abrigo,
leva roupa ao que não tem que vestir
e não voltes as costas ao teu semelhante.
Então a tua luz despontará como a aurora
e as tuas feridas não tardarão a sarar.
Preceder-te-á a tua justiça
e seguir-te-á a glória do Senhor.
Então, se chamares, o Senhor responderá,
se O invocares, dir-te-á: “Aqui estou”.
Se tirares do meio de ti a opressão,
os gestos de ameaça e as palavras ofensivas,
se deres do teu pão ao faminto
e matares a fome ao indigente,
a tua luz brilhará na escuridão
e a tua noite será como o meio-dia»
dá pousada aos pobres sem abrigo,
leva roupa ao que não tem que vestir
e não voltes as costas ao teu semelhante.
Então a tua luz despontará como a aurora
e as tuas feridas não tardarão a sarar.
Preceder-te-á a tua justiça
e seguir-te-á a glória do Senhor.
Então, se chamares, o Senhor responderá,
se O invocares, dir-te-á: “Aqui estou”.
Nestes dias de extrema adversidade, não é comum que muitos tenham as suas despesas sobejando, muito pelo contrário, como é de conhecimento de muitos, há muitos com pouco, ou quase nada, enquanto poucos se encontram mais abastados que a esmagadora maioria de famintos espalhados ao redor do mundo. É espantoso olharmos ao nosso redor e perceber que há muitas pessoas com pouquíssimas possibilidades de sobrevivência. Quantas casas que passarão a ceia de natal sem ter nada para comer? Quantas crianças que clamam por um brinquedo. E não me refiro a brinquedos caros e eletrônicos. Mas brinquedos simples que possam trazer um pouco mais de alegria a cada criança carente.
O ideal seria que cada um de nós fizéssemos a nossa parte. Doando para essas famílias aquilo que nos sobeja. Uma roupa usada. Um alimento não perecível (que possa saciar a fome do faminto). Um brinquedo usado que seu filho não utilize mais. Façamos ao nosso próximo o que Cristo nos pediu. “Quando tive sede, deste de beber”. “Quando senti fome, deste o que comer”. Em Isaías capítulo 58, versículos 7 ao 1o, a Palavra de Deus é bastante clara no tocante à ajudarmos aos mais necessitados. A Palavra nos exorta a darmos assistência a quem verdadeiramente necessita do nosso apoio. Não podemos simplesmente sairmos às portas de qualquer um na expectativa de fazermos caridade. Como bem dissera o apóstolo Paulo a caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa; a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Enfim, faça tudo o que for preciso para amenizar a dor do teu próximo, sem fazer alarde. Quando for suprir a necessidade de uma pessoas faça em oculto para que não sejas reconhecido.
Se tirares do meio de ti a opressão,
os gestos de ameaça e as palavras ofensivas,
se deres do teu pão ao faminto
e matares a fome ao indigente,
a tua luz brilhará na escuridão
e a tua noite será como o meio-dia»
Nenhum comentário:
Postar um comentário