Considero a vida como a uma grande e judiciosa balança. A balança da vida que pesa todas as nossas atitudes sejam elas boas ou más. De um lado são colocadas todas as nossas virtudes: nossas boas ações, nossos acertos. E de outro lado, são acumulados todos os nossos vícios: nossas más ações, nossos erros. O problema é quando o prato dos vícios fica cheio do que o prato das virtudes. É nesse momento que a nossa vida passa a ficar à mercê da nossa própria sorte.
Precisamos nesses momentos fazer algumas escolhas que não prejudique a nós mesmos e nem as demais pessoas que se encontrem ao nosso redor. As ações virtuosas tendem a nos fazer viver com mais qualidade. A virtude permite-nos a exaltar o que há de mais belo em nós. Praticá-las dá-nos inspiração para trilhar sempre no caminho correto e estar de acordo com os nossos princípios; princípios esses que temos a possibilidade de escolha, de opção.
Os vícios nos levam a cometer atos repletos de irresponsabilidades, levando-nos a conviver em erros, devaneios e em desalinhos. Os vícios nos faz escravo das nossas próprias vontades. No íntimo, o vício está mais voltado para a prática do mal, no uso da liberdade sem responsabilidade moral.
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