Aqui no Brasil é uma beleza. Poder para a "realeza". Na terra do "capitalista engravatado" ninguém é cassado, só quem leva nabo é o pobre endividado. E Sarney ainda ocupa a cadeira do Senado. Vai um pedacinho de pizza aí? Como sabemos, a frase tudo acaba em pizza geralmente é utilizada para se tratar de assuntos ligados a área da política como um todo. Ela é utilizada para demonstrar os casos de corrupções, os descasos com as verbas públicas e as mais variadas formas de impunidade. Sem falar na soma exorbitante que cada político arrecada para si no final de cada mandato. Lembram-se da deputada Angela Guadangin e "a dança da pizza"? Pois é, algumas pessoas esqueceram da deputada e da sua dancinha. Como eu costumo dizer na "terra do dinheiro" tudo acaba em festa, tudo vira picadeiro. Essa é a tal da democracia brasileira, que todos nós temos que aturar, inclusive um senhor barbudo distribuir nossos impostos pelo mundo afora para assassinos e corruptos igual a eles, vamos mudar o nome do nosso regime para LADROCRACIA.
A corrupção na política sempre existiu, faz parte do jogo de interesse e poder desde o nascimento da vida em sociedade. A corrupção, não é uma exclusividade brasileira. Ela sempre existiu em todos os sistemas e regimes políticos: nas democracias liberais, no socialismo, no fascismo, no nazismo, na social-democracia, em teocracias, governos populistas e ditaduras militares. Mas o esforço de compreensão das raízes da corrupção e da relação da sociedade com esse desvio da lei em um local específico, no caso o Brasil, exige ir além das estatísticas e das definições generalizantes. É necessário analisar minuciosamente a formação
social e política do país.
social e política do país.
Depois da dança da pizza que tal a dança do "bigodudo"? A algum tempo atrás surgira mais um escândalo. Que novidade. Lembram-se do nosso ex-presidente bigodudo José Sarney que afundara nosso país nas lamas da inflação e que criara o plano verão? Pesou sobre a cabeça do senhor bigodudo inúmeras acusações. Ele encostou além dos que já estavam, mais neto, sobrinha, genro, amigo do sogro etc. etc. O que notavamos no Senado eram cadeiras vazias e rendas vultuósas, o mordomo ou motorista da filha dele com um pequeno salário de 12 mil reais por mês . A mansão do Sarney no Maranhão com todos os empregados, claro pagos com o dinheiro dos contribuíntes . O senador aumentou o salário de servidores (alguns acima do máximo constitucional), nomeou cargos comissionados e aumentou verbas dos próprios senadores em "atos secretos", ou seja, totalmente ilegais. O Sarney nomeou vários pessoas para trabalhar para seus familiares, muitos morando muito longe de Brasília. Houve crime, houve conivência de autoridades e, sobretudo, houve muita falta de caráter. Mas fazer o que. Aqui é Brasil. E aqui tudo acaba em pizza.
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