sábado, 23 de fevereiro de 2013

Não Foi Uma Mera Fatalidade

Que me perdoe Mario Gobbi Filho, presidente da agremiação Sport Club Corinthians Paulista (SCCP), mas o ocorrido na partida válida pela Libertadores, na última quarta-feira, 20/2, no Estádio Jesus Bermudez, Oruru, Bolívia, não foi um ato de mera fatalidade, mas sim, um fato constituído com requintes de selvageria aliado a uma dose exagerada de emotividade e de insanidade de um ser que acostumado a viver nos escombros da criminalidade.




Até quando a Libertadores será taxada como a Copa do Vale Tudo? Por quanto tempo a impunidade desfilará em terras tupiniquins, fazendo-nos amargar a dor da perda dos nossos entes queridos? Até quando a mortandade assolará as vidas de quem deseja apenas se divertir sem serem mortos ou feridos? São perguntas que não saberei responder momentaneamente, mas uma coisa é certa, algo de positivo tem que ser feito em relação às torcidas, principalmente, as “organizadas”. Isso tem que mudar. Do jeito que está não dá para continuar.

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