quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"A Educação no Banco Dos Réus"

É óbvio que a educação no Brasil preocupa a todos nós. O que quero externar nesta postagem é o possível meio para se solucionar, ou no mínimo amenizar, a questão da deficiência da educação. Não quero apontar, e nem tampouco massacrar os “culpados”. A minha intenção, é sim, mostrar os erros, para que futuramente, podermos obter possíveis e plausíveis soluções.
Até porque, apenas procurar eleger culpados, pode parecer, em primeira instância, um tanto quanto cômodo. E isso, é tremendamente embaraçoso. Se pararmos para pensar, todos nós, temos culpa no cartório.
Se analisássemos o problema com um olhar menos cauteloso, e de uma forma totalmente infundada, diríamos que a culpa pela baixa qualidade do ensino, seria exclusivamente do governo. Apesar de investir muito pouco na educação, temos que nos despir das vestes da emoção e, nos cingir das vestimentas da razão. Até porque, mesmo com o fraco investimento do governo na educação, muitas pessoas estão obtendo resultados bem expressivos nas instituições de ensino. E isso pode ser possível, com a junção entre Governo, professores, pais e alunos.


Para melhorar o índice de alfabetização, o Governo poderia investir um pouco mais na verba obtida na Educação e, oferecer salários compatíveis aos professores, para servir como motivação, possibilitando assim, um aumento na qualificação de ensino. Outro meio para melhor direcionar a questão da deficiência educacional, seria a contratação de profissionais mais capacitados.
Os pais e alunos também, deveriam participar em prol desta campanha, se esforçando para cumprir com seus deveres. Os pais por sua vez, teriam o dever de fiscalizar a rotina educacional de seus filhos, observando o desempenho deles, orientando-os a melhorar gradativamente. Já os filhos, poderiam se aprimorar consideravelmente nos estudos em geral, procurando respeitar as regras impostas pelos educadores e responsáveis pela manutenção dos estabelecimentos escolares. Só assim, esta deficiência, poderia ser amenizada.

sábado, 25 de agosto de 2012

“Futebol Olímpico do Brasil” – A Volta Dos Que Não Foram

A vitória da garra sobre a apatia


O título acima fala por si só. A final de futebol masculina nos deu mostra, que algumas vezes o futebol dos “grandes” se apequena diante da gigantesca garra dos “pequeninos”. Assistimos de forma atônita, a exibição aguerrida de um México desprovido de “estrelas”, mas, cingido por seus bravos guerreiros que não se acovardaram no campo de batalha. No fim, vimos à aguerrida seleção mexicana derrotar de forma brilhante, a apatia da milionária equipe brasileira.
Promessa é dívida e, como bom pagador de promessas, aqui estou para cumprir o que prometi. Salvo o erro, dias atrás disse que ia “descer o bambu” nesse futebol medíocre e prateado da Seleção. Os meus olhos turvos e incrédulos, não puderam deixar de registrar o fraco desempenho do time de Mano Menezes. Aliás, falando em Mano, que treinador é esse que mal consegue convocar e escalar seus jogadores? Nas Olimpíadas acompanhamos um técnico mais preocupado em fazer média com empresários de determinados jogadores. Convocando cabeças de bagre que se limitavam a tocar a bola de lado. Craques que dominavam a bola com a canela. Que jogadores são esses? Depois do Afonso e do Hulk, só falta o Mano convocar o Rambo e o Braddock. Brincadeira viu.
É preciso que alguém na CBF, com um pouco mais de sobriedade, acompanhe de forma mais atenta, os rumos do nosso futebol. Alguém que se dedique desde as categorias de base ao futebol profissional. Pois ao contrário, teremos que amargar com diversas decepções no futebol. Abaixo Mano Menezes, gerenciador de jogadores improdutivos. Abaixo “Seleção” de acovardados.
Falta de Incentivo No Esporte

Logo após o término dos Jogos Olímpicos de Londres, ficou evidente para todos nós, a tremenda falta de incentivo no Esporte do nosso país. Deixarei manifesta nessas palavras tortuosas, porém totalmente sinceras, a minha total indignação para com o débil desempenho da delegação brasileira. E a pergunta que não quer calar mais uma vez paira no ar. De quem é a culpa pelos maus resultados? Do governo, que vergonhosamente faz incentivos pífios? Do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) que há anos é comandada por pessoas arcaicas e defasadas que, nunca procuram uma forma de melhorar o desempenho dos atletas? Ou a culpa é exclusivamente dos atletas que entram totalmente desmotivados e desinteressados nas competições?
Olhando com carinho para a questão, chego à conclusão, de que todo o envolvido tem suas parcelas de culpa em relação aos resultados obtidos nos Jogos.
De um lado, o Governo pouco investe, (e se investe é de forma mesquinha e totalmente irrisória no Esporte e no Lazer). Sentimos falta, por exemplo, de um investimento maciço nos centros esportivos comunitários. Com isso, fica cada vez mais difícil a formação de novos atletas. Nas competições praticamente tiramos leite de pedra. Isso é vergonhoso para um país com as dimensões do Brasil. Para reverter essa situação, o ideal seria que houvesse uma maior junção dos governos municipais, estaduais e federais, em prol do esporte. Isso poderia acarretar em melhorias e com certeza, geraria e um maior incentivo para a prática do Esporte e do Lazer no Brasil.
O COB por sua vez, é a entidade máxima do esporte no Brasil, porém, é controlada por dirigentes arcaicos e defasados que, estão exclusivamente preocupados com a saúde financeira de si próprios do que com formação de novos atletas. Resumindo, para eles, o esporte só é conveniente na esfera monetária.
Do outro lado, as peças não menos importantes, que são os atletas, muitas das vezes, por estar num patamar financeiro melhor, pouco se esforçam na competição. A não ser que sofram uma pressão por parte dos patrocinadores em busca da aquisição de status diante da mídia. Aliás, a única coisa que realmente importa para essas pessoas é o dinheiro e o sucesso que ele proporciona. Espírito Olímpico? Ora essa isso absolutamente não existe.
Respeito é bom e eu gosto. E quem é que não gosta?!

Primeiramente, mesmo que de forma tardia, gostaria de estender o tapete vermelho de boas-vindas e parabenizar a todos aqueles que iniciaram o Curso de Jornalismo.
Desejo a todos uma boa sorte, tanto na vida acadêmica, quanto no convívio que estamos traçando a partir deste momento.
E é justamente esse ponto que eu gostaria de abordar. Para que possamos obter um amplo sucesso nas nossas relações de convívio, será imprescindível que todos nós façamos uso do respeito mútuo. Infelizmente a falta de respeito está completamente enraizada no seio da sociedade como um todo. Precisamos mudar esse panorama. E como poderemos fazer isso? Muito simples (ou quase). Basta que respeitemos a nossos semelhantes, independentemente de posição social, condição racial ou opção sexual.
Fazendo coro ao post da nossa amiga e representante de sala, Thalita, gostaria de pedir para todos utilizar esse espaço com bastante prudência e sabedoria procurando não postar fatos desagradáveis que possam magoar as pessoas. Vamos evitar transtornos em nosso convívio em sala de aula. Se de alguma forma postei algo que tenha magoado alguém, peço perdão, pois não foi e nem é essa a minha intenção. Um abraço a todos. Sejam Bem-Vindos e fiquem com Deus.